Humildade vem do latim humilitas, e é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias
limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência.
Nosso post de hoje, é dedicado a falar desta virtude, que
para alguns é nobre e para outros é um atitude de fraqueza. Fica a nosso
critério ser Humilde ou não. Características como cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade, embora sejam frequentemente associadas à humildade, são
independentes. Portanto, quem as possui não precisa necessariamente ser humilde.
A seguir trechos
do livro “Quem vende enriquece de Napoleon Hill”... Neste livro Napoleon relata
suas experiências após ter convivido por vários anos analisando Henry Ford, o
famoso empresário do ramo automobilístico.
Eis suas
palavras:
Henry Ford me ensinou a humildade de coração.
Seus hábitos, seu estilo de vida, sua atitude em relação aos
outros não mudaram, desde os tempos de pobreza. O sucesso não lhe subiu à
cabeça. O que pode parecer severidade não passa de uma personalidade
inflexível.
Muitas pessoas influentes são assim.
Henry Ford não alimenta ideias falsas a respeito da própria
importância. Leva uma vida simples e não foge ao convívio com os
financeiramente menos favorecidos. Não é um grande conversador. Na verdade, é
exatamente o oposto, e vem daí sua fama de frio e egocêntrico.
Acredito também que Henry Ford, desde que se tornou
conhecido, usa a timidez como uma espécie de defesa necessária contra os que o
procuram. As mais de 30 mil pessoas que lhe escrevem por ano, pedindo ajuda
financeira de uma forma ou de outra, representam uma pálida ideia das razões
pelas quais ele achou necessário fechar-se em uma concha. Mas as cartas não se
perdem por completo. Ford junta tudo e vende para usinas de reciclagem!
De modo geral, Henry Ford provou ser um homem de equilíbrio
incomum, que jamais se exalta sem razão.
Sua humildade é fruto do conhecimento e da aplicação de leis
intangíveis da natureza. A proximidade com o inventor Thomas Edison, com o
botânico e cientista Luther Burbank, o naturalista e escritor John Burroughs e
outros do mesmo quilate indica sua admiração por quem respeita as leis da
natureza. Talvez a associação a esses cientistas e naturalistas seja a razão de
sua humildade.
Henry Ford sabe que existe uma Inteligência Infinita
permeando cada átomo de matéria a cada unidade de energia, ocupando assim todos
os espaços do universo. Ele sabe também que essa inteligência pode ser induzida
a ajudar os seres humanos a resolverem seus problemas, desde que eles se adaptem
a isso. Por ter mantido o coração humilde, Ford não encontrou dificuldade para
sintonizar as forças da Inteligência Infinita.
Por sua humildade, nunca foi
vítima do orgulho, que muitas vezes destrói o indivíduo. Inteligência Infinita e orgulho não andam
juntos. Muitos dos que conquistaram o poder financeiro aprenderam tarde demais
essa lição. Com frequência, o orgulho é apenas vaidade! Se Henry Ford carrega
algum traço de vaidade, nunca ouvi dizer nem percebi. A vaidade normalmente se
mostra. Vaidade e humildade são condições opostas. Onde uma predomina, a outra
desaparece.
Talvez nem todos os leitores deste livro considerem Henry
Ford um homem humilde. Os críticos de suas atividades levaram muita gente a
desenvolver uma opinião equivocada sobre ele. Além disso, o silêncio e a
indiferença de Ford não ajudam a corrigir o equívoco.
Quem compreende as leis da natureza mantém a humildade no
coração. Tive o privilégio de conhecer os hábitos e as tendências de John
Burroughs e de Thomas Edison ainda melhor que os de Henry Ford. Todos eles
foram abençoados pela humildade de coração. Quem sabe – e sabe que sabe –
sempre é mais humilde do que quem possui apenas um conhecimento superficial.
“Se quiser, arranje
desculpas para os erros alheios, mas se quiser alcançar um posto de liderança,
responsabilize-se inteiramente pelas suas tarefas.”
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